segunda-feira, 13 de maio de 2013

Robert Pattinson completa mais uma primavera hoje


Edward Cullen esta cada vez mais distante da imagem de Rob
O jovem londrino, completa nessa segunda-feira, seus 27 anos. Uma carreira iniciada como um promissor modelo andrógino aos 12 anos filtrou para o mega star teen com a saga Crepúsculo, seguindo dosagem em tons de pequenas aparições em filmes para tevê.
O ator chegou a participar do telefilme “Feira das Vaidades” com a estonteante Reese Whiterspoon, mas sua aparição é tão singular e pequena, nem consta nos créditos finais do projeto.
Sua vivência em teatro pela “Barnes Theatre Company”, em peças como Macbeth e Guys and Dolls aos 15 anos, denunciava sua veia artística para a carreira de ator.
Contabiliza em sua vida profissional, uma rápida performance como modelo aos 12 anos, encerrado quatro anos após pela a falta de oportunidade de manter-se no mercado acirrado. “Quando eu comecei era bem alto e parecia uma menina, então tinha muito trabalho, pois durante esse período tinha um visual andrógino legal. E, conforme fui crescendo, tornando rapaz, os trabalhos foram acabando. Assim, minha experiência como modelo foi um fracasso.”
Mas, não era de moda que Robert queria viver, e sim, dos palcos.
Em 2005, surge o que seria sua vitrine para o mercado cinematográfico, o personagem Cedrico Diggory, em Harry Potter e o Cálice de Fogo. Sendo nomeado nesse mesmo ano com o British Star of Tomorrow pelo The Times, e mais uma vez citado como o próximo Jude Law.
Pattinson desempenhou o papel de Edward Cullen na saga teen Crepúsculo, baseado no romance best-seller de Stephenie Meyer. Revelado recentemente que durante as audições para o papel do vampiro, estar temeroso de não conseguir viver a “perfeição” esperada do personagem.
Entretanto, podemos afirmar que a áurea vampiresca angelical adquirida pelo personagem, ficou somente na saga teen. Rob permitiu-se viver novas experimentações, saindo de sua zona de conforto aplicada pelo sucesso da franquia Crepúsculo, inovando na busca de novos projetos, seguindo uma linguagem mais cult.
E nesse segmento podemos exemplificar com “Little Ashes” – nesse longa, vive o pintor Salvador Dalí, no qual a trama aborda a vida e o romance com o escritor Federico García Lorca (2008), “How To Be” – uma comédia britânica (2009) e The Summer House – curta metragem (2009). Esses são alguns da grande cartela de opções
Rob, também possui uma vertente com a música, toca piano e violão, além de compor suas próprias canções. Fato esse, podemos notar ao ouvir a trilha sonora da primeira série de Crepúsculo, a faixa “Never Think” é co-escrita com Sam Bradley, e “Let Me Sign” com Marcus Foster e Bobby Long.
Na trilha de “How To Be”, temos mais três colaborações originais de Pattinson, realizada por ele em parceira com Joe Hastings como compositor. "Eu realmente nunca havia gravado nada - eu só toco em bares e outras coisas", e quando perguntado sobre a carreira profissional da música, ele disse, "a música é minha segunda opção caso a vida como ator não dê certo", diz o ator.

Para vocês que nunca ouviu cantar:

"Never Think"
 

 "Let Me Sign" 





Nenhum comentário:

Postar um comentário