LOST

Ontem, procurei assistir ao último episódio do badalado produto televisivo do momento.
De frente a TV, inicia-se algo que acreditei(por algum tempo) capaz de mudar o sinonimo de assistir televisão no século XXI, mais conforme o corpo das cenas foram tomando rumo, percebi que nada vinha de novo.
Nos desenrolar das temporadas, fomos postos em situações e atrações; até então, já mais vista no entreterimento massivo em grande escala.
Um bom texto, um elenco em sintonia e uma audiência coerente, fez deste premiado produto, nos prender na expectativa de respostas sobre tais sequências numéricas e outras dúvidas, e questões levantadas em respeito de saber viver em sociedade em ambiente hostil.
Final esperado, todos mortos, algo comentado e explanado ao vento....será que depois dos riscos todos realizados para aguçar o telespectador, os criadores partiram para o evidente, sem surpresa?
Está pergunta, exploro na minha capacidade de entender o medo do não criar o novo de novo.