Apesar de ser a sexta apresentação, banda mantêm a linearidade
Banda segue o setlist sem grandes surpresas para o furor dos 45 mil fans
presentes no Allianz Parque, arena Palmeiras, ontem (19/03) em São Paulo,
levando seu cético público feminino a loucura.
A devoção que a ala feminina consta no estádio, remete a imagem posada que seu vocalista emblemática em sua trajetória pelos palcos. Com um show previsível e sem maiores surpresas na dosagem rock dançante de 90 minutos e um setlist sem nenhuma diferencia da tour que passeia por terras tupiniquins.
Obvio que a base musical dos shows apresentados entre os trópicos tem como alicerces hits como “This Love”, no qual o coro dos fans, no meio do show, forma uma única só voz. Ou, na sequência com “Payphone” a capela, e a comoção no abraço da banda. Levine quer mais, puxa “She Will Be Loved” para o delírio da plateia.
Mas, o bis é o suprassumo dessa cartase que Adam causa em seus fans, sendo que na rebolativa “Movie Like Jagger” atinge o trunfo de sua presença de palco ser importante na essência em ser o Adam Levine já basta.
A tecnologia imposta nos telões gigantes que se assemelham com a tela de um smartphone logado no aplicativo Snapchat para registrar em vídeos e fotos todos os momentos ‘delicious’ de seu imperador vocalista. Evidente que suas reboladas e trejeitos diante das câmeras que capturam seus movimentos para quem está distante do palco sobressai de sua voz naturalmente aguda peculiar em alguns tons e toda hegemonia soul, mas são detalhes que o conjunto da obra garante diversão e gritos delirantes dos seus guerreiros fans.
A devoção que a ala feminina consta no estádio, remete a imagem posada que seu vocalista emblemática em sua trajetória pelos palcos. Com um show previsível e sem maiores surpresas na dosagem rock dançante de 90 minutos e um setlist sem nenhuma diferencia da tour que passeia por terras tupiniquins.
Obvio que a base musical dos shows apresentados entre os trópicos tem como alicerces hits como “This Love”, no qual o coro dos fans, no meio do show, forma uma única só voz. Ou, na sequência com “Payphone” a capela, e a comoção no abraço da banda. Levine quer mais, puxa “She Will Be Loved” para o delírio da plateia.
Mas, o bis é o suprassumo dessa cartase que Adam causa em seus fans, sendo que na rebolativa “Movie Like Jagger” atinge o trunfo de sua presença de palco ser importante na essência em ser o Adam Levine já basta.
A tecnologia imposta nos telões gigantes que se assemelham com a tela de um smartphone logado no aplicativo Snapchat para registrar em vídeos e fotos todos os momentos ‘delicious’ de seu imperador vocalista. Evidente que suas reboladas e trejeitos diante das câmeras que capturam seus movimentos para quem está distante do palco sobressai de sua voz naturalmente aguda peculiar em alguns tons e toda hegemonia soul, mas são detalhes que o conjunto da obra garante diversão e gritos delirantes dos seus guerreiros fans.
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