Ontem estive presente na abertura do 19ºFestival Mix
Brasil da Diversidade Sexual com o tema "Diversidade para todos".
Chegando ao Cine SESC Augusta, ficar de frente com personalidades que lutam
pela igualdade de direitos humanos, provando que todos tem um único caminho a
seguir e saber conviver em sociedade.
O comando da apresentação este ano teve um diferencial, a apresentadora Penélope Nova comandou o início desta a mostra. Fazendo jus a sua irreverencia e criatividade. Não podemos deixar de mencionar as presenças dos diretores do Mix: André Fisher e João Federici. Como convidados especiais para esta edição temos os meninos do Arisa, lindos de morrer (rs).
O comando da apresentação este ano teve um diferencial, a apresentadora Penélope Nova comandou o início desta a mostra. Fazendo jus a sua irreverencia e criatividade. Não podemos deixar de mencionar as presenças dos diretores do Mix: André Fisher e João Federici. Como convidados especiais para esta edição temos os meninos do Arisa, lindos de morrer (rs).
Com a proposta de "ocupar" a selva de
pedra, Sampa City, as atividades estão bem democráticas e flexíveis. As
abordagens de temas, públicos, sons, gostos, valores, permissões... tudo dentro
de um ambiente maior e espaçoso. Transformando este momento significativo,
provando que a Diversidade é para todos.
O filme que abriu a maratona de 10 dias, “Tomboy” – Céline Sciamma, foi eleito o melhor filme no Torino International Gay & Lesbian Film Festival, em 2011 e faturou o Teddy Jury Award no Berlin International Film Festival.
O filme que abriu a maratona de 10 dias, “Tomboy” – Céline Sciamma, foi eleito o melhor filme no Torino International Gay & Lesbian Film Festival, em 2011 e faturou o Teddy Jury Award no Berlin International Film Festival.
Tendo como temática a sexualidade infantil, onde uma família
francesa muda-se de bairro, e a pequena Laure apresenta-se aos coleguinhas do condomínio
como garoto. Os pré-conflitos dilacerados e mostrados de forma poética, as
dúvidas de uma criança que sente totalmente fora do eixo que o mundo permite e
oferece naquele momento. Não podemos esquecer toda graça e alegria da pequena
irmã, com seu jeito de menina francesa encanta a plateia.
O longa deixa-nos livres as sensações, com roteiro
bem elaborado e um assunto relevante, a diretora caminha numa linha bem tênue,
mas envolve o espectador ao encontro certo com a estrutura de sua obra ali
evidente.
Dando um desfecho coeso com que demonstrou durante
toda a sua leitura ao tema.
Sem dúvida, um filme a ser visto e revisto.
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