Será possível um triângulo amoroso?!
Mais uma
obra do cinema brasileiro, um filme com levada Cult e fazendo referencia o
clássico do cinema moderno. Estes três deixam-se levar pela a abertura de mente
que a idade livre consiste.
Entretanto,
o foco da história é até onde está o limite do não praticado. O que se faz
regras num ambiente que trescalar o impuro de uma mente liberal.
A amizade
cultivada de bons costumes das aparências do outro ou eu, dando total espaço a
questionamentos sobre sentimentos ou tarefas pré-determinadas num pequeno ou
grande intervalo de um tempo não existente.
O amor
faz-se necessário num momento de entrega impressão moral de um código analítico
de um sistema retórico até então vivenciado.
A
sociedade prende-se em dogmas não reais a jovens livres dos pré-conceitos
expostos nela mesma, permitindo encorajamento à ideia mais transcendental e
abertas a conceitos de livre-pensador.
O poeta
mantem sua licença de pensamentos nos questionamentos viáveis do que se trata
do hoje, cabível também tal posicionamento aos "prosas" -pensadores.
A
linguagem jovial imposta do longa, permear a avassaladora de sinais recebidas
pelo sistema nervoso do que ali era ser "normal". Mas o que é ser
normal? Ter uma família clássica americana? Ser gay ou hetero?
A palavra
normal aqui não tem utilidade, já que estes "meninos" universitários
possuem outrora índole do que é ser normal, e vale a pena mesmo é um enlace de
amor puro.
Com um
fim de um ciclo, vê a vontade louca de manter tudo aquilo, onde são perseguidos
pelo fantasma dos realities muito bem apresentado numa web
"loja".
E os
conflitos de ser maneira, singulares ali, com inicio dessa forma de exploração
ficam evidentes.
O medo do
perder, a angustia do querer, a dor do amor e a lagrima da saudade.
Os 3 explorar o arbítrio de quando se acende a
luz para ver o que se passa na sala e tudo está em seu devido lugar por hora.
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