segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

30 Anos sem Elis


Essa semana pouco se comentou sobre a maior interprete que este país já possuiu. Desculpe-me a todas maravilhosamente cantoras que nessa terra tropical nos alegra por esses tempos. Mas, Elis é uma instituição vocal e visual. Uma voz unica e incrivelmente marcante em interpretações que mesmo com passar dos anos, continuam atuais e verdadeiras.
Em um Falso Brilhante, Transversal do Tempo, uma figura una em um mundo de Viva a Brotolândia, criando sua alma de Madalena. Encantando com sua ternura Como nossos pais ou seguindo numa linha como um Bêbado e a Equilibrista. Criando Poemas de amor com Fino da Bossa, cair no Bem do amor e o Samba - Eu canto assim.
Em pleno verão, Elis e Tom, expressão a Saudade do Brasil. Como e porque, Essa mulher nos inflamam no caminho da Luz das estrelas, numa viagem de Trem azul. e Ela nos leva até Montreux, ou fora de orbita com Alo, alo Marciano....ou depois das Águas de Março fechando o verão. Sonhando, Dor de cotovelo, Rosa Morena.....No céu da vibração, movendo Dois pra cá, dois pra lá. Se eu quiser falar com Deus, essa Fascinação, Nada será como antes, as Batucadas, o Mestre-salas dos mares, um Ultimo canto, havendo a necessidade do Preciso aprender a ser só.

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