quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Diana Frances Spencer: a última mulher com pérolas

20 anos sem o membro ícone de uma monarquia fadada ao ostracismo




"Acho que a maior doença da qual o mundo sofre hoje em dia é a de as pessoas não se sentirem amadas." Parafraseando a frase celebre de Lady Di, percebe-se como ecoa sua voz silenciosa, em todo globo, que naquele fatídico dia 31 de agosto de 1997, fez-nos dar adeus a “Princesa do Povo”.

Duas décadas após o incidente ocorrido no túnel da Ponte de l'Alma, em Paris, sentenciou a figura mais humana de uma monarquia que lutava para sobreviver com os contornos dos novos tempos.
A perda repentina de Diana, levou-a ao patamar de personalidades faraônicas do século XX que deixou esse mundo de maneira trágica, como:  Grace Kelly, Marilyn Monroe, ou a rainha Astrid, da Bélgica nos anos 30.
Essa semana, o Reino Unido, a Europa e todo globo, ganhou diversas resenhas, documentários, telefilmes e suplementos em periódicos para rememorar tal perda dão dolorida nos corações de todos.



Lady Di, apesar de enfrentar, publicamente, sua luta diária contra a bulimia, transtorno alimentar desenvolvido pelo estresse de tentar – aos trancos e barrancos – manter as falsas aparências sobre seu casamento real com Charles; deixou o legado de suma importância para seus filhos. Tal simbologia é notável na personalidade dos herdeiros William e Harry, impondo ideias diferentes da geração que os precedeu.

Diana sempre será lembrada pela sua benevolência e seu olhar filantrópico nas causas que abraços e lutou em sua tão curta vida.
Ícone da moda, da cultura pop e atiçar a curiosidade de todos os plebeus que buscam exemplos de princesas que não tiveram seu ideal ‘final feliz’, exercendo o fascínio da humanização, de que, príncipes e princesas são seres comuns.

Fonte: O Globo

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