20
anos sem o membro ícone de uma monarquia fadada ao ostracismo
"Acho
que a maior doença da qual o mundo sofre hoje em dia é a de as pessoas não se
sentirem amadas." Parafraseando a frase celebre de Lady Di, percebe-se
como ecoa sua voz silenciosa, em todo globo, que naquele fatídico dia 31 de
agosto de 1997, fez-nos dar adeus a “Princesa do Povo”.
Duas décadas após o incidente ocorrido no túnel
da Ponte de l'Alma, em Paris, sentenciou a figura mais humana de uma monarquia
que lutava para sobreviver com os contornos dos novos tempos.
A perda repentina de Diana, levou-a ao patamar
de personalidades faraônicas do século XX que deixou esse mundo de maneira
trágica, como: Grace Kelly, Marilyn
Monroe, ou a rainha Astrid, da Bélgica nos anos 30.
Essa semana, o Reino Unido, a Europa e todo
globo, ganhou diversas resenhas, documentários, telefilmes e suplementos em
periódicos para rememorar tal perda dão dolorida nos corações de todos.
Lady Di, apesar de enfrentar, publicamente, sua
luta diária contra a bulimia, transtorno alimentar desenvolvido pelo estresse
de tentar – aos trancos e barrancos – manter as falsas aparências sobre seu
casamento real com Charles; deixou o legado de suma importância para seus
filhos. Tal simbologia é notável na personalidade dos herdeiros William e
Harry, impondo ideias diferentes da geração que os precedeu.
Diana sempre será lembrada pela sua
benevolência e seu olhar filantrópico nas causas que abraços e lutou em sua tão
curta vida.
Ícone da moda, da cultura pop e atiçar a
curiosidade de todos os plebeus que buscam exemplos de princesas que não
tiveram seu ideal ‘final feliz’, exercendo o fascínio da humanização, de que,
príncipes e princesas são seres comuns.
Fonte: O Globo
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