segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O retorno - Rock In Rio 2011

Boa tarde, blogueiros de plantão!
Sim, como podem perceber, houve uma ausência significativa nos meus dizeres e caracteres há um ano, mas sinto uma vontade eloquente em expor meus pensamentos e sentidos como nunca.
Nessas duas últimas semanas, fomos envolvidos a fortes emoções musicais. Ok, ele estava de volta. 
Após 10 anos de vida internacional, um produto nosso desembarcou em terras tupiniquins cheio de vida e garra pra continuar a nos alegras com boas experiências sonoras.
Rock In Rio serviu para nos por em prova, nós brasileiros, estamos pronto para organizar grandes eventos e mobilizar a massa e ter no circuito das agendas e rotas poderosas de bandas e cantores gringos.
Tudo foi conduzido no "time" certo e compasso rítmico bem estruturado por todos integrantes das equipes de produção, técnica, backstage, pessoas diretas ou não com esse momento histórico.
Somente tenho que ressaltar alguns pedregulhos enfretado nesse caminho de maratona "festivalesco"
A cobertura televisiva feita pelo canal pago Multishow, único no poder de transformar esse ápice influencia no marco de sua crescente audiência. Mas, o que fomos colocado a ver, sua áurea amadora e escassez de informações ditadas nos ouvidos ou sinalizadas pela produção no estúdio, onde o telespectador  no conforto do seu lar acomodado em seu local vip do sofá, torcia para assuntos relevantes diante da sua TV.
E minhas observações dão continuidade aos apresentadores fixos escalados para este grande momento, erros grotescos, cortes em falas mal terminada, entrevistas inglês/português, gerando uma certa confusão na mente de nós que estávamos propostos a assistir aquilo tudo.
Assim, correu a madrugada. Era nítido o ar de "blase" de todos nos "breaks" entre uma apresentação e outra e a falta de conteúdo que de maneira abrangente seria primordial para entreter o publico de casa. A falta de preparo, seguir um dever de casa, acompanhar e saber mais sobre os artistas ali presentes, focar matérias/reportagens elaboradas, "likar" ou dar os ganchos corretos.
Ah se não fosse a repórter da área vip, em campo naquele enorme circo de artistas, deve momentos memoráveis e apelo brilhante de extrair boas falas de convidados (que na maioria Globais) e reproduzir pérolas e hit para web.
O meu desagrado não encerra aqui, com tudo visto em sete dias, a inaptidão dos outros três "excelentes" e "competentes" animadores do intervalo dos "rocks", citados acima. 
Alguém sabe me dizer, o propósito da entrevista com Medina?! Sim, tudo bem, você dizer que ele é o"pai" da "Torre de Babel" do genero festival rock no Brasil, mas na hora que ele comete uma grande gafe. As "musinhas" do canal, não o corrija pelo erro de trocar Bob´s por McDonald´s, quando informou o recorde de sanduiches vendidos em um dia de show. Ok, Medina estava em êxtase com projeto de dado mais um vez certo.
O que me choca, o fato de dois, desses "cativantes" apresentadores, vem de uma emissora que traduzia a musica em imagem, falava de forma pedagoga musical e sem ser cliche. Apesar de hoje, esse mesmo canal parece ser  uma TV pra menininha, adquire revista para fazer teste de namoro. E o outro cidadão, ser filho da mãe do rock no Brasil. Será que todos ficaram ou foram abduzidos no seu talento intelectual artístico e perderam a mão?! Não sei a resposta, mas dou uma sonora salva de palma a todos da equipe do canal exclusivo do rock, pela excelência e magistral transmissão. Por ter preparado tão bem seus pupilos, ensinando os caminhos das pedras e tudo mais.
E dizer a todos que criticaram que este mesmo festival, perdeu seu ideal rock'n'roll. Digo que foi feito com competencia, Porque, manter tal filosofia hoje em dia, e fechar os olhos para outros movimentos sonoros a nossa volta. O selo Rock In Rio, não preza somente trazer um tipo de ritmo e sim envolver a todos na grande celebração da música. O evento agradou a todos, com pequenos detalhes que eu sinto não ter necessidade de trazer a tona, mas vale a experiencia de ter um festival tão bacana e gerar novas oportunidades futuras.





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