domingo, 5 de agosto de 2012

Marilyn Monroe - Norma Jean

Há 50 anos, o mundo perdia uma das figuras femininas mais presentes na história ímpar do cinema americano. Onde iria transformar jovens estrelas crescentes da fábrica de sonhos de Hollywood, em divas e personalidades marcantes de uma cultura a implantada do seguimento visual, jamais visto até então. Marilyn Monroe, não somente ditou moda ou conceito de uma nova mulher a frente de seu tempo. Buscando uma vanguarda do sempre está adiante do novo. Mas, imprime o que seria revolucionário de vermos cinema, televisão ou mesmo à música que hoje temos para exaltar e referência como um todo. Nossa querida Blondie nos permitiu a sensações totalmente inovadoras, e situações inusitadas no âmbito do que ser natural nunca mais seria o mesmo. Poderia citar vários desses ícones, que transfigurou toda máquina 'machista' existente em uma Era de Ouro, como muitos diziam dentro de estúdios imensos e às vezes vazios, daquela que seria a cidade de todos os sonhos. Todavia, quero nesta data em especial, fazer valer a somente uma, de tantas que permeiam minha mente e deixas outrora louco de certos desejos. "MM" ou Norma Jean & Marilyn, uma mulher que deixou aflorar seu álter ego, expôs de uma maneira que não veremos com tal impacto novamente. Seu luxo, seu abuso, sua beleza, sua colocação de frente a sociedade, poucas tiveram tal coragem de exposição... Portanto, podemos constar sua maestria do sucesso em momentos peculiares do seu talento, por muito duvidoso de premiar ou comentar, mas digamos, quem nunca poderia dizer que Os Homens Preferem as Louras, ou que Os Melhores Amigos das Mulheres, são eles, os Diamantes, ou menos dizer, Quanto Mais Quente Melhor... Impõe que seria a avalanche de Marilyn? Porque, ela não queria somente ser uma, e sim, ser UMA entre todas nascentes ali. Entretanto, temos em vista que o Pecado Mora ao Lado, ou mesmo, Torrentes de Paixão em busca de seu Príncipe Encantado. Nos quais, esses homens que exerceram admiração em todo o conjunto da obra, prova de uma conquista em sua vida tão jovial e curta. Seus encantos expressados em aparições como a que ocorreu perante aos militares na Coreia, e sua ousadia em desejar um feliz aniversário ao Presidente dos EUA - Kennedy, demonstrando claro soar seu envolvimento como amante do próprio. Algo acima do normal para época, ela com todo o glamour e o efêmero de sua personalidade, mantém uma classe e maturidade de estrela contagiante. Sua morte até hoje, rodeado de mistérios e dúvidas, nos intrigam com o processo de querer manter viva essa ebulição de ideias do novo que ainda não chegou. Mesmo estando presentes, artistas femininas que caminham na consagração de serem revolucionárias, mas a lacuna aberta por essa grande mulher, estará incompleta. Marilyn ou Norma, nós amamos e muito obrigado por fazer parte das grandes estrelas de nosso cinema e de nossa vida...

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